A Anacom concluiu que a variação está em conformidade com a variação máxima anual permitida e respeita os princípios da acessibilidade e da orientação para os custos, previstos na Lei Postal.
O aumento é justificado pela necessidade de financiar o serviço universal num contexto de queda contínua dos volumes de correio. No entanto, a subida é significativamente superior à taxa de inflação prevista, o que levanta questões sobre a sustentabilidade do modelo de financiamento do serviço. O CEO dos CTT, João Bento, já tinha alertado que o modelo de “autofinanciamento” é inviável, sugerindo a necessidade de futuras “contribuições do Orçamento do Estado” para garantir a prestação do serviço universal.













