Empresário Chinês Liderava Rede que Lavou 209 Milhões de Euros em Dois Anos
A Polícia Judiciária (PJ) desmantelou uma rede criminosa transnacional de branqueamento de capitais e evasão fiscal que movimentou 209 milhões de euros em 24 meses. A operação, denominada "Cash-a-lot", teve como epicentro a zona industrial da Varziela, em Vila do Conde, e resultou em sete detenções, incluindo o presumível líder, um empresário de origem chinesa. A organização utilizava um esquema complexo que envolvia a criação de empresas de fachada e a utilização de mais de 400 contas bancárias, muitas delas tituladas por testas de ferro, para disfarçar a origem ilícita dos fundos. A investigação apurou que, apenas numa das contas, foram realizados depósitos em numerário superiores a 141 milhões de euros em dois anos. O dinheiro, proveniente maioritariamente de evasão fiscal de empresários chineses, era depositado em contas nacionais e posteriormente transferido para o estrangeiro, passando por países como Alemanha e Dinamarca, com destino final na China. A operação da PJ, que envolveu 170 inspetores e buscas em oito municípios, incluindo Vila Franca de Xira, resultou na constituição de 45 arguidos, entre pessoas singulares e coletivas. Foram apreendidos cerca de 300 mil euros em numerário, nove viaturas de alta gama, seis imóveis e foram arrestadas 74 contas bancárias em Portugal e saldos de 67 contas em 11 países europeus. Os suspeitos enfrentam acusações de associação criminosa, branqueamento de capitais, fraude fiscal e falsificação de documentos.



Artigos
7
Nas vendas online, tudo parece andar sobre rodas para a Amazon, mas nos veículos autónomos a tecnologia do gigante das compras através da Internet ainda tem obstáculos por ultrapassar

Há registo de mais casos.

Em 2026, continuam em vigor critérios específicos que determinam quando é possível recuperar o IVA pago na aquisição, leasing ou utilização de um veículo, seja ele comercial, a combustão, totalmente elétrico ou híbrido plug-in

A London Art Exchange (LAE) anunciou que irá expandir a sua atividade para o mercado de ativos de luxo a partir de 2026, passando a leiloar automóveis clássicos, relógios de alta relojoaria, malas de designer e outros bens raros, num movimento que reforça a convergência entre arte, colecionismo e plataformas digitais de transação.







