Este valor significa que os 16 produtos típicos da época festiva custam hoje mais 16,50 euros do que há quase três anos.
A análise semanal da associação de defesa do consumidor revela que a pressão inflacionista continua a sentir-se nos bens alimentares essenciais para a consoada.
Comparando com o período homólogo de 2024, os produtos que mais aumentaram foram a tablete de chocolate para culinária (+41%), os ovos (+28%) e o bacalhau graúdo (+21%).
O preço do bacalhau, em particular, subiu 2,92 euros por quilo num ano, situando-se agora em 16,87 euros.
As categorias de Carne e Peixe lideram as variações anuais, com subidas de 31,40% e 31,39%, respetivamente, ilustrando o peso crescente destes produtos no orçamento familiar.
Na última semana, o abacaxi foi o produto com o maior aumento (+17%), seguido da couve (+5%) e da batata-vermelha (+3%).
A DECO PROteste aconselha os consumidores a comparar preços e a utilizar ferramentas online para identificar os supermercados mais económicos, de modo a mitigar o impacto destes aumentos no orçamento familiar durante a quadra festiva.












