A indústria e energia registaram uma quebra de 2,3% no Valor Acrescentado Bruto (VAB), as atividades imobiliárias recuaram 2,1% e o setor do comércio, transportes, alojamento e restauração diminuiu 0,6%.

O INE destaca que o Alentejo “foi a única região em que estes três ramos contribuíram negativamente para a evolução do PIB regional”.

A Região Autónoma da Madeira também apresentou um crescimento inferior à média nacional, com uma subida de 1,5%.

Em contraste, regiões como os Açores, Algarve e Norte cresceram 0,2 pontos percentuais acima da média do país (2,3%).

No que toca ao poder de compra, a Grande Lisboa manteve-se como a única região a superar a média da União Europeia, com um PIB per capita em paridades de poder de compra de 128,9%. As restantes regiões aproximaram-se da média europeia, com exceção do Alentejo, que manteve o índice de 77,1% registado em 2023, acentuando o seu afastamento relativo.