No entanto, nem todas as reações foram positivas.

A Polestar, marca exclusivamente elétrica, realizou uma manifestação silenciosa em Bruxelas, defendendo que “a eletrificação é o único caminho” e que o recuo “prejudica a competitividade da Europa”.

Para apoiar a transição, Bruxelas anunciou ainda um investimento de 1,8 mil milhões de euros para acelerar o desenvolvimento de uma cadeia de valor de baterias na UE, incluindo 1,5 mil milhões em empréstimos sem juros para produtores.