O ministro saudou o interesse dos grandes grupos, afirmando ser um sinal da "saúde económico-financeira da companhia".

Os critérios de seleção não se limitarão ao preço, avaliando também o plano industrial, a manutenção do 'hub' de Lisboa e a valorização dos trabalhadores.

Contudo, a estrutura da venda já gerou reações distintas.

Enquanto a Air France-KLM reforçou o seu "forte interesse estratégico", o grupo IAG manifestou reservas.

O seu diretor financeiro, Nicholas Cadbury, considerou a aquisição de uma posição minoritária "um negócio difícil de concretizar", sublinhando que o grupo necessitaria de "um caminho muito claro para a propriedade total ou maioritária" para garantir a transformação do modelo de negócio e elevar as margens operacionais da TAP para os níveis praticados pelo IAG, entre 12% e 15%.