O Presidente francês, Emmanuel Macron, também exigiu alterações ao texto, nomeadamente a inclusão de "cláusulas-espelho" que garantam que os produtos importados cumprem as mesmas normas ambientais e produtivas exigidas aos agricultores europeus. O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, manifestou-se convicto de que o acordo será assinado em breve, afirmando que a "insistência muito significativa" de Portugal contribuiu para uma "pré-decisão" nesse sentido. Do outro lado do Atlântico, o Brasil, que detém a presidência do Mercosul, advertiu que, se o acordo não for concluído em breve, o bloco dará prioridade a negociações com outros parceiros comerciais.