Num contexto mais amplo, o cabaz de 63 produtos alimentares essenciais monitorizado pela DECO atingiu esta semana o valor mais alto desde o início da análise em 2022, custando 246,89 euros. Desde janeiro de 2022, este cabaz aumentou 59,19 euros, uma subida de 31,53%. Só na última semana, produtos como os douradinhos de peixe registaram um aumento de 30%. Em contrapartida, o cabaz específico de 16 produtos de Natal registou uma ligeira descida de 1,98% na última semana, para 53,45 euros, impulsionada pela queda de 11% no preço do chocolate para culinária.
Ceia de Natal mais cara: bacalhau e peru com subidas de preços acima dos 10%
A ceia de Natal deste ano pesará mais na carteira dos portugueses, com os preços de produtos tradicionais como o bacalhau e o peru a registarem aumentos significativos. Segundo dados da DECO PROteste, entre 1 de janeiro e 10 de dezembro de 2025, o preço de um quilograma de bacalhau graúdo subiu 10,48%, passando de 15,27 euros para 16,87 euros, um aumento de 1,60 euros. A perna de peru seguiu uma tendência semelhante, com o preço por quilo a aumentar 11,53%, de 5,28 euros para 5,69 euros. O bife de peru registou uma subida ainda mais acentuada, de 15,54%. A Associação dos Industriais do Bacalhau (AIB) já antecipou que o cenário se poderá agravar em 2026, com novos aumentos de preço devido à redução das quotas de pesca no Mar de Barents. Apesar da subida dos preços, o Natal continua a representar cerca de 30% do consumo anual de bacalhau em Portugal, um hábito sustentado por uma "forte componente cultural e afetiva".



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