No acumulado de janeiro a setembro, a receita total cresceu 7%, impulsionada pela receita fiscal e pelas contribuições sociais, enquanto a despesa total aumentou 7,7%, com destaque para o aumento das remunerações dos funcionários (8,2%) e das prestações sociais (7,7%).

Apesar de o último trimestre ser tradicionalmente de maior pressão na despesa, os dados atuais sugerem que a meta do Governo é alcançável e poderá mesmo ser superada.