Esta performance negativa foi largamente influenciada pela diminuição das entregas de veículos, que recuaram 13% para 384.122 unidades. A receita proveniente do setor automóvel, o núcleo do negócio da empresa, caiu 16%. O CEO, Elon Musk, reconheceu o momento difícil, afirmando durante a apresentação aos investidores: “Provavelmente poderemos ter alguns trimestres difíceis pela frente”. O mercado reagiu de forma contundente, com as ações da empresa a caírem quase 10% após a divulgação dos resultados. Alguns artigos associam o declínio da empresa às controversas atividades políticas de Elon Musk, que terão alienado uma parte da sua base de clientes. Para contrariar a tendência, a Tesla aposta no futuro, tendo confirmado que a produção inicial de um novo modelo “mais acessível”, descrito por Musk como sendo “simplesmente um Model Y”, já arrancou. A empresa continua também a desenvolver o seu projeto de robotáxi, o Cybercab, cuja produção em série está prevista para 2026, com o objetivo de tornar os seus veículos mais acessíveis através de modelos de partilha e aluguer autónomo.
Resultados da Tesla dececionam com queda acentuada nos lucros e receitas
A Tesla apresentou resultados financeiros para o segundo trimestre de 2025 que ficaram aquém das expectativas, revelando uma queda acentuada nas principais métricas financeiras e operacionais. A empresa registou uma quebra de 12% nas receitas totais, que se fixaram em 22,5 mil milhões de dólares, e uma descida de 16% no lucro líquido, para 1,2 mil milhões de dólares, em comparação com o mesmo período do ano anterior. A margem operacional também sofreu uma contração, situando-se nos 4,1%, uma descida significativa face aos 6,3% registados no segundo trimestre de 2024.



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