Os utilizadores que optarem pela subscrição, cujo valor mensal é de 7,99 euros, terão uma experiência livre de anúncios e a garantia de que os seus dados não serão utilizados para fins publicitários. Por outro lado, quem preferir não pagar continuará a aceder gratuitamente às plataformas, mas terá de consentir que a Meta utilize as suas informações para apresentar publicidade personalizada. Os dados em causa incluem a atividade nas redes sociais, os contactos e informações sobre os dispositivos utilizados. A insistência da Meta em apresentar esta escolha de forma clara surge num contexto de escrutínio regulatório. A empresa já foi multada por Bruxelas por incumprimento da DSA e corre o risco de novas sanções, que podem ser diárias, caso as autoridades considerem que o modelo atual não cumpre integralmente os requisitos legais de consentimento livre e informado. A medida representa uma mudança fundamental na forma como as redes sociais operam na Europa, colocando um preço explícito na privacidade dos dados dos utilizadores e testando os limites da regulação digital europeia.
Meta pressiona utilizadores europeus a escolher entre subscrição paga e uso de dados para publicidade
A Meta intensificou a comunicação junto dos seus utilizadores na Europa, reforçando a necessidade de escolherem entre duas opções para utilizar o Instagram e o Facebook: pagar uma subscrição mensal ou consentir o uso dos seus dados pessoais para a personalização de anúncios. Este modelo, denominado "Pagar ou Consentir", foi introduzido em 2023 como uma resposta direta às rigorosas leis de privacidade da União Europeia, nomeadamente a Lei dos Serviços Digitais (DSA), que proíbe o rastreamento de dados de utilizadores sem o seu consentimento explícito.



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