As restrições à exportação, implementadas em abril, foram concebidas para travar o avanço tecnológico da China, limitando o seu acesso a componentes cruciais para treinar grandes modelos de linguagem e outras aplicações de IA. No entanto, a existência deste mercado paralelo demonstra que a procura chinesa continua a ser satisfeita através de canais não oficiais, minando o objetivo estratégico da política norte-americana. Este fenómeno sublinha não só a resiliência das cadeias de abastecimento informais, mas também a importância geopolítica dos semicondutores na atual corrida tecnológica global. A capacidade de a China continuar a adquirir estes componentes, apesar das proibições, representa um desafio significativo para a política externa dos EUA e coloca em questão a eficácia de sanções unilaterais num mercado globalizado e interconectado.
Mercado negro de mil milhões de dólares leva chips da NVIDIA para a China
Um mercado negro avaliado em pelo menos mil milhões de dólares está a permitir que os mais avançados chips de inteligência artificial da NVIDIA cheguem à China, contornando as rigorosas sanções impostas pelos Estados Unidos. A situação evidencia a enorme dificuldade de Washington em implementar eficazmente o seu bloqueio tecnológico e a intensa procura por parte das empresas chinesas por semicondutores de ponta, essenciais para o desenvolvimento da IA.



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