As restrições à exportação, implementadas em abril, foram concebidas para travar o avanço tecnológico da China, limitando o seu acesso a componentes cruciais para treinar grandes modelos de linguagem e outras aplicações de IA. No entanto, a existência deste mercado paralelo demonstra que a procura chinesa continua a ser satisfeita através de canais não oficiais, minando o objetivo estratégico da política norte-americana. Este fenómeno sublinha não só a resiliência das cadeias de abastecimento informais, mas também a importância geopolítica dos semicondutores na atual corrida tecnológica global. A capacidade de a China continuar a adquirir estes componentes, apesar das proibições, representa um desafio significativo para a política externa dos EUA e coloca em questão a eficácia de sanções unilaterais num mercado globalizado e interconectado.
Mercado negro de mil milhões de dólares leva chips da NVIDIA para a China
Um mercado negro avaliado em pelo menos mil milhões de dólares está a permitir que os mais avançados chips de inteligência artificial da NVIDIA cheguem à China, contornando as rigorosas sanções impostas pelos Estados Unidos. A situação evidencia a enorme dificuldade de Washington em implementar eficazmente o seu bloqueio tecnológico e a intensa procura por parte das empresas chinesas por semicondutores de ponta, essenciais para o desenvolvimento da IA.



Artigos
3
Se utiliza o sistema operativo da Microsoft diariamente, é muito provável que já tenha notado um novo comportamento na interface gráfica. Ao tentar arrastar um ficheiro do Explorador de Ficheiros ou do Ambiente de Trabalho, surge automaticamente uma pequena barra na zona superior central do ecrã. Esta funcionalidade, denominada "Drag Tray", foi desenhada para facilitar a partilha de conteúdos, mas nem todos os utilizadores são fãs desta adição visual.Felizmente, para quem prefere uma experiência ...

Britânico que segue muito de perto os texugos-europeus veio a Portugal contar como a alteração das condições ecológicas afecta este animal que as pessoas gostam ou toleram.

A divisão automóvel da Xiaomi continua a surpreender(-nos), mesmo se a gigante chinesa da eletrónica de consumo mantém a firmeza na decisão de competir fora do mercado doméstico só depois de 2027. A marca apresentou o primeiro elétrico (SU7) em março d... The post Xiaomi prepara primeiro híbrido first appeared on AutoSport.

A divisão automóvel da Xiaomi continua a surpreender(-nos), mesmo se a gigante chinesa da eletrónica de consumo mantém a firmeza na decisão de competir fora do mercado doméstico só depois de 2027. A marca apresentou o primeiro elétrico (SU7) em março de 2024, introduziu o segundo (YU7) em maio de 2025 e, há muito pouco tempo, comemorou a produção de 500.000 carros – conseguiu-o em pouco mais de ano e meio e, em novembro, também cumpriu o objetivo-2025 de entregar 350.000. No entanto, a Xiaomi...


