No Paquistão, a BYD planeia iniciar a produção de carros elétricos já em 2026, em colaboração com a Mega Motor Company, numa nova fábrica perto de Karachi. A operação visa servir o crescente mercado local e, potencialmente, exportar para países vizinhos com condução à direita. Em contraste, os planos para a Europa estão a ser revistos. A produção em massa na nova fábrica em Szeged, na Hungria, só começará em 2026 e numa escala inferior à capacidade máxima inicialmente prevista. A empresa está também a considerar a Turquia como uma base de produção alternativa para o mercado europeu, o que lhe permitiria exportar sem tarifas e beneficiar de custos de mão de obra mais baixos. Simultaneamente, a BYD recuou na intenção de construir uma fábrica no México, uma decisão influenciada diretamente pelas tarifas impostas pelos Estados Unidos e pelas tensões geopolíticas, como admitiu a vice-presidente executiva da empresa, Stella Li. Esta reorientação estratégica sublinha a complexidade de operar num cenário global fragmentado e a necessidade de as empresas chinesas diversificarem as suas bases de produção para mitigar riscos comerciais.
BYD reajusta estratégia global com foco no Paquistão e cautela na Europa
A gigante chinesa de veículos elétricos BYD está a recalibrar a sua estratégia de expansão internacional, abrandando os seus planos para a Europa enquanto acelera a entrada em novos mercados como o Paquistão. Esta mudança reflete uma adaptação pragmática às atuais tensões geopolíticas, às barreiras tarifárias e às diferentes dinâmicas de mercado, demonstrando a agilidade da empresa para ajustar os seus planos de produção e investimento.



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