Para contornar as regras da Lei dos Serviços Digitais (DSA) da UE, a Meta passou a apresentar aos utilizadores europeus duas opções: pagar uma mensalidade de 7,99 euros para uma experiência sem anúncios, ou consentir explicitamente no uso dos seus dados para publicidade direcionada. Esta abordagem tem sido escrutinada pela Comissão Europeia e arrisca novas multas. A empresa também anunciou que deixará de exibir anúncios políticos na UE a partir de outubro. A estratégia da Meta no campo da Inteligência Artificial também está sob fogo. O CEO da DeepMind da Google, Demis Hassabis, afirmou que a Meta está "atrasada e precisa fazer alguma coisa" para recuperar o tempo perdido na corrida da IA, sugerindo que as suas contratações agressivas são uma tentativa de compensar a sua posição. A situação complica-se com um processo judicial movido pelas produtoras de filmes para adultos Strike 3 Holdings e Counterlife Media, que acusam a Meta de ter descarregado ilegalmente pelo menos 2.396 dos seus filmes via BitTorrent para treinar os seus modelos de IA, exigindo indemnizações que podem ultrapassar os 350 milhões de dólares.
Meta Adota Novo Modelo de Subscrição na Europa e Enfrenta Polémicas sobre IA
A Meta implementou um controverso modelo "Pagar ou Consentir" na Europa, obrigando os utilizadores do Facebook e Instagram a escolher entre uma subscrição paga ou a cedência dos seus dados para publicidade personalizada. A medida surge em resposta à regulação da UE, ao mesmo tempo que a empresa enfrenta acusações de pirataria de conteúdos para treinar os seus modelos de IA.



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