Este episódio intensifica as tensões tecnológicas entre os Estados Unidos e a China, colocando a Nvidia numa posição delicada. O 'chip' H20 é uma versão adaptada, menos potente, que a empresa criou para cumprir as restrições de exportação impostas por Washington, que visam limitar o acesso da China a semicondutores avançados por razões de segurança nacional. A convocatória por parte de Pequim sugere uma profunda desconfiança, com as autoridades a afirmarem que "legisladores norte-americanos exigiram que os 'chips' exportados pelos EUA estejam equipados com funções de rastreio e localização". Citam ainda "especialistas norte-americanos em IA" que asseguram que os semicondutores da Nvidia possuem "tecnologias avançadas de rastreio, localização e desligamento remoto". A situação ocorre num momento em que a procura por 'chips' de IA na China é elevada, com notícias a darem conta de um "mercado negro florescente" para modelos mais potentes e proibidos, como o B200. Recentemente, a Nvidia encomendou 300 mil 'chips' H20 à TSMC para responder à procura chinesa, demonstrando a importância deste mercado. A Nvidia, por sua vez, afirmou não ter conhecimento de vendas não autorizadas, sublinhando que tais operações seriam "uma aposta perdedora tanto técnica como economicamente".
China convoca Nvidia por riscos de segurança em 'chips' de IA H20
A Administração do Ciberespaço da China convocou a tecnológica norte-americana Nvidia para prestar esclarecimentos sobre alegados riscos de segurança associados aos seus 'chips' de Inteligência Artificial (IA) H20. As autoridades chinesas manifestaram preocupação com potenciais "riscos de rastreio" e "controlo remoto" nestes semicondutores, que foram especificamente desenvolvidos para o mercado chinês.



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