O estudo, que analisou o comportamento de 900 adultos norte-americanos, concluiu que, quando uma pesquisa resulta num resumo de IA, os utilizadores clicam nos links das fontes citadas em apenas 1% das vezes. Em contrapartida, quando não é apresentado um resumo, a probabilidade de clicarem num link tradicional sobe para 15%. Esta discrepância sugere que os utilizadores encontram a informação de que necessitam diretamente no resumo, diminuindo a necessidade de aprofundar o tema nos sites de origem. A investigação revelou ainda que as fontes mais citadas nestes resumos são a Wikipédia, o YouTube e o Reddit, que, em conjunto, representam 15% das fontes identificadas. Os sites de notícias surgem em apenas 5% das fontes, o que agrava a preocupação sobre a visibilidade e sustentabilidade do jornalismo digital. A nova funcionalidade do Google, embora vise oferecer respostas mais rápidas e diretas, ameaça assim o modelo de negócio de muitos editores, que dependem do tráfego nos seus sites para gerar receita através de publicidade e assinaturas. A situação coloca em evidência a crescente tensão entre as gigantes tecnológicas e os produtores de conteúdo na era da IA generativa.
Resumos de IA no Google diminuem tráfego para sites de notícias
A introdução de resumos gerados por Inteligência Artificial (IA) nos resultados de pesquisa do Google está a alterar o comportamento dos utilizadores, que se mostram menos propensos a visitar os websites apresentados. Esta tendência, identificada por um estudo do Pew Research Center, levanta sérias preocupações para os portais de notícias e outros produtores de conteúdo, que temem uma perda significativa de tráfego.


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