O desempenho excecional fez disparar as ações da empresa e catapultou o seu fundador, Mark Zuckerberg, para o terceiro lugar na lista das pessoas mais ricas do mundo, ultrapassando Jeff Bezos, da Amazon. O património de Zuckerberg aumentou quase 12%, atingindo os 268,4 mil milhões de dólares, um reflexo da confiança dos investidores na estratégia da empresa, fortemente focada em Inteligência Artificial (IA). A Meta anunciou um aumento significativo nas despesas de capital para 2025, planeando investir entre 66 e 72 mil milhões de dólares para reforçar as suas infraestruturas de IA, incluindo servidores e centros de dados. A diretora financeira, Susan Li, afirmou que a empresa espera “continuar a aumentar os investimentos de forma significativa em 2026” para apoiar o desenvolvimento de uma “superinteligência”. Este forte desempenho financeiro e a aposta clara na IA demonstram a resiliência da Meta, que consolida a sua posição dominante no setor tecnológico enquanto persegue o objetivo de liderar a próxima geração de inovações em inteligência artificial.
Resultados sólidos da Meta elevam Zuckerberg ao pódio dos mais ricos do mundo
A Meta apresentou resultados financeiros robustos no segundo trimestre, com um crescimento de 22% nas receitas e 36% no lucro líquido, superando as expectativas do mercado pelo 12.º trimestre consecutivo.



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