A nova geração promete avanços significativos em raciocínio, programação e fiabilidade, posicionando-se como a ferramenta de IA mais avançada da empresa até à data. A análise aprofunda o impacto desta nova tecnologia, que já está a ser integrada em múltiplos ecossistemas, como o da Apple e o da Microsoft.
O diretor executivo da OpenAI, Sam Altman, descreveu o novo modelo como sendo comparável a “falar com um especialista com um doutoramento sobre qualquer assunto”, destacando a sua utilidade para empresas, programadores e até para questões de saúde. O GPT-5 foi treinado para ter uma menor taxa de "alucinação", ou seja, de erros, e para reconhecer quando não consegue completar uma tarefa, evitando assim a especulação e a produção de resultados imprecisos. Entre as novidades, o ChatGPT passa a ter um modelo unificado, personalidades selecionáveis, melhores capacidades de programação com base em texto ('vibe coding'), um modo de voz avançado e conectividade com aplicações da Google.
A Apple já confirmou que o GPT-5 estará integrado no Apple Intelligence com o lançamento dos seus próximos sistemas operativos.
A Microsoft, parceira estratégica da OpenAI, também anunciou a integração imediata do modelo no Copilot e em toda a sua gama de produtos.
No entanto, o lançamento gerou controvérsia entre os utilizadores pagantes do ChatGPT, que se sentiram prejudicados pelas novas regras de utilização e limites impostos, considerando-os um retrocesso em relação ao que lhes era oferecido anteriormente.