Estes projetos são relativamente recentes, com uma vida média inferior a um ano.

Segundo o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), quatro dos projetos beneficiam de Contratos de Compra de Energia (PPAs) de longo prazo, que garantem a venda da eletricidade a um preço fixo, enquanto o quinto projeto opera sob um Contrato por Diferenças (CfD) com a duração de 20 anos. A EDP, que detém 71,3% da EDPR, esclareceu que o valor estimado da transação também leva em consideração "possibilidades de extensão de capacidade e sinergias provenientes de hibridização", sugerindo potencial para futuro desenvolvimento ou otimização dos ativos. Esta venda insere-se na estratégia de rotação de ativos da EDPR, que consiste em vender participações em projetos maduros para financiar novos investimentos e acelerar o crescimento no setor das energias renováveis.