Este último destaca-se por ser o telemóvel mais fino alguma vez criado pela empresa, com apenas 5,5 mm de espessura, e um design que promete ser minimalista e sofisticado.
A introdução do modelo Air representa uma diversificação da linha, visando um segmento de consumidores que valoriza a leveza e o estilo. No entanto, esta inovação virá acompanhada de um aumento de custos. Fugas de informação indicam um acréscimo de 50 dólares em relação à geração anterior, com o iPhone 17 a começar nos 799 dólares e o Pro Max a atingir os 1.249 dólares. Outra alteração relevante afeta o iPhone 17 Pro, que deixará de ter a configuração base de 128 GB, passando a iniciar nos 256 GB, alinhando-se com a estratégia já adotada no iPhone 16 Pro Max. A nível de desempenho, os modelos Pro e Pro Max serão equipados com o novo processador A19, enquanto o iPhone 17 Air deverá contar com uma versão ligeiramente ajustada do mesmo chip, com cinco núcleos de GPU em vez dos seis esperados no Pro, para garantir um equilíbrio entre performance e gestão térmica num chassis mais fino. Rumores apontam ainda para possíveis alterações nos materiais, com o iPhone 17 Pro a poder abandonar a traseira em vidro em favor de um painel de metal.