As negociações, que poderão ser concluídas ainda este ano, preveem o início da utilização dos motores BMW a partir de 2027 e poderão estender-se à produção conjunta em fábricas fora da Europa para contornar tarifas.

Esta aliança pragmática entre duas das maiores concorrentes do setor automóvel premium alemão reflete as pressões económicas e regulatórias da transição energética.