O Presidente Donald Trump confirmou o acordo, considerando uma "grande honra" para os EUA "deter e controlar" uma participação numa "grande empresa americana".
O investimento faz parte de um compromisso mais amplo da administração Trump, que já tinha sinalizado a sua intenção de adquirir participações em empresas que recebessem subsídios federais. O acordo surge num momento desafiador para a Intel, que viu o seu valor de mercado diminuir significativamente desde o seu pico em 2000 e enfrentou contratempos técnicos.
No entanto, o CEO da empresa manifestou preocupação de que o envolvimento do governo possa impactar negativamente as vendas em mercados internacionais cruciais, particularmente a China, ao criar uma perceção de alinhamento político que poderia afastar clientes. Apesar destas preocupações, as ações da Intel subiram após o anúncio, refletindo a confiança dos investidores no apoio do governo para revitalizar a indústria de chips do país.