A situação atingiu o clímax quando um pequeno grupo de manifestantes conseguiu entrar nos edifícios e ocupar o escritório de Brad Smith.

A polícia foi chamada ao local e a empresa confirmou o despedimento de pelo menos dois trabalhadores, Nisreen Jaradat e Julius Shan, envolvidos nos protestos.

Numa conferência de imprensa, Smith condenou a invasão, afirmando que ações como "instalar escutas - mesmo que de forma bruta, na forma de telefones e telemóveis escondidos em sofás ou atrás de livros - isso não está certo". No entanto, o presidente da Microsoft reafirmou o compromisso da empresa em investigar as alegações, sublinhando que "os termos de serviço padrão da Microsoft proíbem este tipo de utilização" e que estão a trabalhar "todos os dias para chegar ao fundo da questão".