A nova funcionalidade, que será lançada no próximo mês, permitirá que os pais liguem as suas contas às dos filhos, podendo assim "controlar a forma como o ChatGPT responde aos seus filhos adolescentes com regras de comportamento do modelo".
Além disso, os pais poderão ser alertados caso seja detetada uma "angústia aguda" nas conversas.
A empresa garantiu que está a trabalhar para que os seus modelos reconheçam e respondam melhor a sinais de sofrimento mental e emocional. Este desenvolvimento ocorre num momento em que o popular serviço de IA também enfrentou problemas técnicos, com uma falha generalizada que deixou o ChatGPT sem capacidade de resposta para milhares de utilizadores.
A OpenAI confirmou a perturbação e afirmou estar a investigar a causa, sem esclarecer se se tratou de um ciberataque. Estes eventos sublinham os desafios duplos que a OpenAI enfrenta: garantir a estabilidade técnica de um serviço com mais de 700 milhões de utilizadores ativos semanais e, simultaneamente, responder às complexas questões éticas e de segurança que a sua tecnologia levanta.