A tecnologia de iões de sódio oferece vantagens significativas sobre as soluções à base de lítio. Para além de ser mais barata e sustentável, ao reduzir a dependência de um recurso com fornecimento limitado e volátil, a Naxtra apresenta um desempenho superior em baixas temperaturas, mantendo 90% da sua capacidade a -40 °C, um fator crucial para mercados em regiões frias. Com uma densidade energética de 175 Wh/kg, comparável às baterias de lítio-ferro-fosfato (LFP), a Naxtra promete uma autonomia de 500 km, carregamento rápido de 5C e uma vida útil superior a 10.000 ciclos. A primeira aplicação desta tecnologia está prevista para os modelos “Choco-swap”, veículos concebidos para o sistema de substituição rápida de baterias da CATL, que continua a expandir-se rapidamente na China.
CATL Obtém Certificação Crucial para Baterias de Sódio e Prepara Produção em Massa
A CATL, líder mundial em tecnologia de baterias, anunciou que a sua bateria de sódio Naxtra se tornou a primeira a cumprir o novo e exigente padrão de segurança chinês GB 38031-2025. Esta certificação posiciona a tecnologia como uma alternativa viável e mais segura ao lítio, abrindo caminho para a sua produção em massa a partir de dezembro de 2025. O novo padrão de segurança, que entrará em vigor em julho de 2026, impõe critérios rigorosos para reduzir os riscos de incêndio em veículos elétricos, focando-se em áreas como difusão térmica, impacto e ciclos de carregamento rápido. A bateria Naxtra da CATL demonstrou níveis de segurança elevados, superando todos os testes tanto ao nível das células individuais como dos packs completos.


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Embora à primeira vista sejam idênticos, os coelhos e as lebres pertencem a espécies diferentes dentro da família Leporidae. Compreender as diferenças entre ambos não só é fascinante do ponto de vista científico como também é vital para naturalistas, fotógrafos da vida selvagem e amantes dos animais.COELHO OU LEBRE? AMBOS SÃO LAGOMORFOS, MAS NÃO SÃO IGUAISTanto os coelhos como as lebres pertencem à ordem Lagomorpha e à família Leporidae, que também inclui os pikas. No entanto, os coelhos são agrupados em vários géneros, enquanto as lebres pertencem exclusivamente ao género Lepus. Esta diferença taxonómica marca o início de uma longa lista de características que nos permitem distinguir facilmente uns dos outros. São várias. DIFERENÇAS FÍSICAS: TAMANHO, ORELHAS E PATASUma das distinções mais visíveis entre coelhos e lebres é o tamanho. As lebres são geralmente maiores, com patas traseiras mais longas e musculosas, perfeitas para correr em alta velocidade em campo aberto (os coelhos são menores). Por exemplo, uma lebre-comum (Lepus europaeus) pode pesar até cinco quilogramas e atingir 70 cm de comprimento, enquanto um coelho-bravo (Oryctolagus cuniculus) raramente ultrapassa os dois quilogramas e os 40 cm de comprimento.A pelagem também os diferencia, uma vez que a dos coelhos é mais macia (e uniforme) e a das lebres muito mais áspera (e variada em cor). Também há mudanças nas suas orelhas. As orelhas dos coelhos são mais curtas, embora em algumas raças domésticas possam variar (como o coelho de orelhas caídas ou coelho Belier). As das lebres são mais longas e, em muitos casos, apresentam pontas escuras (o que as ajuda a dissipar o calor e a perceber ameaças a maior distância).COMPORTAMENTOO comportamento social destes pequenos mamíferos também gera discrepâncias. Os coelhos são animais gregários: vivem em colónias e habitam tocas subterrâneas que lhes permitem estar protegidos de predadores, especialmente em florestas ou zonas com vegetação densa. As lebres, por outro lado, são solitárias e não escavam tocas. Dormem e criam as suas crias em depressões pouco profundas no solo, camufladas entre ervas ou arbustos. Por isso, quando vêem uma ameaça, as lebres fogem a toda a velocidade em vez de se esconderem.DIFERENÇAS AO NASCERUma das distinções mais surpreendentes entre coelhos e lebres está nas suas crias. Os coelhinhos ou coelhos bebés nascem cegos, sem pêlo e completamente indefesos, pelo que precisam da protecção constante da mãe. As lebres, pelo contrário, nascem completamente desenvolvidas, com os olhos abertos e cobertas de pêlo. Tendo em conta que o seu ambiente está exposto, não é de admirar que, poucas horas depois, já consigam mover-se sozinhas.QUEM CORRE MAIS? A LEBRE OU O COELHO?As lebres evoluíram para sobreviver em habitats abertos, como pradarias, estepes ou desertos. Por isso, são capazes de atingir velocidades de até 75 km/h e dar saltos longos e ágeis para fugir de possíveis predadores. A sua principal defesa é a fuga, daí serem tão bons corredores. Os coelhos, embora também sejam velozes (alguns atingem até 40 km/h), preferem correr distâncias curtas e esconder-se rapidamente.DIFERENÇAS NA DOMESTICAÇÃOÉ possível ter uma lebre como animal de estimação? A resposta é não. As lebres não foram domesticadas com sucesso devido à sua natureza solitária, nervosa e à sua necessidade de espaços abertos. Os coelhos, por outro lado, são domesticados há séculos e, portanto, o seu temperamento, tamanho, tipo de pelagem, sociabilidade... tornam-nos muito adequados para o ambiente humano.Assim, embora partilhem muitas características, coelhos e lebres são animais diferentes com adaptações únicas.

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