Segundo o vice-reitor do ISCTE, Jorge Costa, a ambição é “influenciar o organismo de certificação mundial” para que a solução europeia, desenvolvida pelo parceiro alemão Heraeus Covantics, seja favorecida em detrimento das alternativas americanas ou japonesas.

A infraestrutura deverá atrair gigantes tecnológicos como a Google, Meta e grandes operadores de telecomunicações a Lisboa para testarem os seus novos equipamentos, consolidando o papel do país como um polo de desenvolvimento tecnológico.