A medida surge como resposta a uma desaceleração das vendas registada nos últimos trimestres.
O plano, detalhado pelo presidente executivo Brian Niccol, visa tornar as lojas mais atrativas para os clientes através de remodelações, como a inclusão de mais espaços para sentar e tomadas elétricas, e a simplificação do menu para reduzir os tempos de espera.
Numa carta enviada aos colaboradores, Niccol explicou que, após uma análise, a empresa identificou estabelecimentos onde "não vê um caminho para a estabilidade financeira" ou onde não é possível criar o ambiente físico esperado pelos clientes, justificando assim o seu encerramento.
A empresa espera ter 18.300 lojas na América do Norte no final do ano fiscal, uma redução face às mais de 18.700 existentes três meses antes.
Esta é a segunda grande ronda de despedimentos na Starbucks este ano, após a dispensa de 1.100 funcionários corporativos em fevereiro. A reestruturação terá um custo de aproximadamente 856 milhões de euros, incluindo 150 milhões de dólares em indemnizações e 850 milhões de dólares relacionados com o encerramento das lojas.
A empresa afirmou que tentará realocar os funcionários afetados para outras lojas sempre que possível.














