Esta situação representa um risco significativo de cibersegurança para uma grande parte do país. O fim do suporte para um sistema operativo tão difundido como o Windows 10 é um evento de grande importância no mundo da tecnologia.
Conforme detalhado nos artigos, uma vez terminado o suporte, a Microsoft deixará de lançar atualizações de segurança, deixando vulnerabilidades por resolver à mercê de cibercriminosos.
O estudo da Kaspersky realça a dimensão do problema em Portugal, onde 49,9% dos utilizadores ainda operam com o Windows 10. Os números são ainda mais alarmantes quando comparados com a média do Sul da Europa, onde 8% ainda utilizam o Windows 7, um sistema sem suporte desde 2020.
A persistência de sistemas operativos mais antigos é um risco de segurança crítico, especialmente em ambientes corporativos. Sistemas desatualizados não só são mais vulneráveis a ataques, como também podem tornar-se incompatíveis com software moderno e ferramentas de segurança, ameaçando a continuidade dos negócios. Embora a transição para o Windows 11 esteja a ganhar tração, como mostra o inquérito de hardware da Steam, o grande número de utilizadores que ainda não atualizaram representa uma ameaça de segurança coletiva. Os artigos servem como um forte aviso para indivíduos e empresas planearem a sua migração para um sistema operativo suportado, a fim de protegerem os seus dados e redes de potenciais ataques.













