Luis Gallego, CEO da IAG, destacou em entrevista que a sua proposta seria a que apresentaria menor sobreposição de 'hubs' em comparação com os concorrentes, o que poderia simplificar a aprovação regulatória por parte da Comissão Europeia. Gallego vê a TAP como uma forma de acelerar a presença do grupo IAG no Brasil e de desenvolver os 'hubs' de Lisboa e Porto. O Governo português, por sua vez, reitera que a transparência do processo é uma prioridade, justificando a criação de uma comissão de acompanhamento "objetiva e isenta" para garantir a imparcialidade da operação.