Inicialmente, as verificações visavam impedir que empresas locais encomendassem chips específicos que a Nvidia desenvolveu para o mercado chinês, como os modelos H20 e RTX Pro 6000D, criados para contornar as restrições de exportação impostas pelos EUA. No entanto, os controlos foram alargados a todos os semicondutores avançados para combater o contrabando, após notícias de que mais de mil milhões de dólares em chips de IA de topo da Nvidia foram vendidos ilegalmente na China. Esta ação surge depois de Pequim ter ordenado às suas maiores empresas tecnológicas, como a ByteDance e a Alibaba, que suspendessem as compras de processadores de IA da Nvidia, argumentando que os chips produzidos localmente já atingem níveis de desempenho comparáveis.