A Amazon confirmou que não existiam indícios de um ciberataque, tratando-se de uma avaria técnica.

A recuperação dos serviços foi gradual, com a empresa a impor limites temporários no número de pedidos processados para estabilizar o sistema.

O episódio gerou um intenso debate sobre a centralização da infraestrutura da internet e os riscos associados.

Rui Duro, ‘Country Manager’ da Check Point Software em Portugal, afirmou que a falha é “um lembrete de que o mundo digital não tem fronteiras” e que “a resiliência continua a depender das pessoas e dos processos”. Especialistas como Nishanth Sastry, da Universidade de Surrey, sublinharam que a dependência de uma única infraestrutura amplifica o impacto de qualquer falha, levantando questões sobre a necessidade de maior redundância e diversificação de fornecedores no ecossistema digital.