O criador do projeto, Paulo Fernandes, anunciou que a fábrica no distrito de Braga terá quatro robôs a operar até ao final do ano, o que permitirá alcançar a meta de produção. A empresa, criada há dois anos e meio e com um volume de negócios de “umas centenas de milhares de euros”, marcou presença na 2.ª Exposição Económica e Comercial China-Países de Língua Portuguesa (C-PLPEX), em Macau, para explorar o mercado asiático.

Fernandes explicou que o objetivo era “tentar perceber como é que é o palato dos chineses, se o pudim é bem aceite” ou se será necessário “fazer alguma afinação ao sabor”.

A empresa pretende encontrar parceiros para a distribuição na China e replicar o “crescimento exponencial” que o pastel de nata teve no estrangeiro.

O empresário revelou ainda estar a analisar a possibilidade de aderir a um programa do Governo de Macau para ajudar empresas estrangeiras a internacionalizarem-se a partir da região.

Com reuniões agendadas com potenciais parceiros, Macau poderá servir como “porta de entrada” para mercados como Hong Kong e a China continental.