Esta declaração reforça a visão do gestor de que a maioria dos consumidores portugueses valoriza a relação qualidade-preço (“value for money”) em detrimento do preço mais baixo.

Luís Lopes voltou a defender a necessidade de consolidação no setor, afirmando que “não há mercado em Portugal para quatro operadores” a longo prazo.

Considera que a Vodafone, pela sua “posição muito forte”, é um “ativo muito apetecível”, mas também um “potencial consolidador”, recordando a tentativa de compra da Nowo.

O CEO criticou ainda a falta de visão e a imprevisibilidade do regulador português, especialmente no que diz respeito à renovação das licenças de espetro, que vencem em 2028.