Como parte do acordo, a Microsoft terá acesso à tecnologia da startup até 2032, mas a OpenAI ganha maior liberdade na gestão das suas operações comerciais.

A gigante do software deixa de ter direito de preferência sobre a capacidade de computação da OpenAI, embora esta última tenha assumido um compromisso adicional de 250 mil milhões de dólares para comprar serviços da plataforma de cloud Azure. Esta parceria estratégica é vista como fundamental para ambas as empresas na corrida pela liderança no setor da IA, permitindo à Microsoft integrar as mais recentes inovações da OpenAI nos seus produtos, como o Windows e o Microsoft 365, enquanto fornece à OpenAI a infraestrutura de computação massiva de que necessita para treinar os seus modelos de linguagem cada vez mais complexos.