O ministro da Economia, Castro Almeida, descreveu a situação como um "problema circunstancial" que "não coloca em causa o futuro da empresa".

No entanto, a medida gerou fortes críticas, nomeadamente do Partido Comunista, que acusou a "multimilionária Bosch" de transferir os custos da sua decisão para a Segurança Social portuguesa, apesar dos lucros avultados registados em 2024.

Este 'lay-off' massivo evidencia o impacto local e severo de uma crise geopolítica global, tornando-se um dos exemplos mais visíveis em Portugal das fragilidades da indústria europeia.