Se todas as metas forem cumpridas, Musk, que já detém 15,32% da empresa, poderá ultrapassar 25% do capital, reforçando o seu controlo para construir o que descreveu como um “enorme exército robótico”.
A decisão gerou controvérsia, com o fundo soberano da Noruega, o Norges Bank Investment Management e sétimo maior acionista, a votar contra.
Em comunicado, o fundo expressou “preocupações quanto ao valor total da recompensa, à diluição e à falta de mitigação dos riscos associados à figura-chave do CEO”.
A presidente do conselho de administração, Robyn Denholm, tinha alertado que Musk poderia abandonar a empresa se o plano não fosse aprovado. A votação ocorre num contexto desafiador para a Tesla, que enfrenta a queda das vendas, o aumento da concorrência de marcas como a BYD e o impacto negativo da polarização política de Musk, que, segundo um estudo de Yale, terá reduzido as vendas nos EUA.









