A empresa recorreu da decisão da AMT.

Em contrapartida, a FlixBus, que solicitou 90 serviços diários, denuncia um "evidente conflito de interesses", uma vez que a Rede Expressos é simultaneamente gestora do terminal e sua concorrente direta no mercado. Pablo Pastega, diretor-geral da FlixBus em Portugal, classificou a situação como um "monopólio" e salientou que "Lisboa é a única capital europeia onde não temos acesso ao principal terminal da cidade". A empresa alemã, que já apresentou queixa à Autoridade da Concorrência, pondera agora recorrer à Comissão Europeia e ao Tribunal de Justiça da União Europeia para garantir o cumprimento da decisão do regulador português.