Se incluídos os veículos híbridos plug-in (PHEV), a marca vendeu um total de 536 carros, o que a colocou no Top 10 nacional.

Este sucesso contrasta com o desempenho da Tesla, cujas vendas caíram 58,7% no mesmo mês, com apenas 144 unidades vendidas.

No acumulado do ano, a quebra da Tesla é de 21,4%, totalizando 5.953 unidades, o que sugere um enfraquecimento após o pico de procura em 2024. O crescimento da BYD, que regista um aumento de 132,34% de janeiro a outubro, é atribuído ao reforço da concorrência, especialmente das marcas chinesas, e à expansão da sua gama, que inclui modelos recentes como o BYD SEALION 7 e o BYD DOLPHIN SURF.

A quebra da Tesla poderá estar associada não só a esta nova concorrência, mas também a flutuações nos preços dos seus modelos.