A consultora identifica a consolidação como a via essencial para garantir a dimensão e o capital necessários para investir em infraestruturas de nova geração e reforçar a soberania digital do continente.

O estudo aponta para uma mudança de postura por parte dos reguladores europeus, que se mostram mais flexíveis e abertos a operações de concentração, acelerando o processo até 2028. A Oliver Wyman identifica cinco modelos principais de M&A que irão moldar o setor, incluindo a consolidação nacional, o reequilíbrio de portefólios, a consolidação transfronteiriça, a expansão para áreas adjacentes como IoT e cibersegurança, e a segregação e consolidação de infraestruturas como torres e fibra.

Para Augusto Baena, sócio da Oliver Wyman, “reduzir a fragmentação do mercado europeu das telecomunicações é determinante para acelerar o investimento em infraestruturas digitais”.