Este desempenho reflete o crescimento orgânico, o reforço das posições de liderança e uma gestão ativa do portefólio.

Cláudia Azevedo, CEO da Sonae, destacou que os resultados demonstram a “capacidade da Sonae para crescer com disciplina e propósito”.

A empresa está “a colher os frutos de uma estratégia consistente e da integração bem-sucedida de novos negócios”, com um portefólio “mais forte e coeso”.

O EBITDA consolidado atingiu 861 milhões de euros, mais 22% que em 2024, impulsionado principalmente pela MC, dona do Continente. A MC manteve-se como o principal motor de crescimento, com vendas de 6,4 mil milhões de euros (+19,2%).

O Continente consolidou a sua liderança no retalho alimentar, com as vendas a crescerem 10% no terceiro trimestre. A Worten registou um crescimento de 7,9% no mesmo período, com as vendas online a aumentarem 26% e a representarem 19% do total.

A Sonae Sierra, por sua vez, tornou-se o segundo maior gestor de centros comerciais na Alemanha após uma aquisição estratégica.

O grupo também avançou no processo de desalavancagem, com a dívida líquida a diminuir para 1,8 mil milhões de euros e o valor líquido dos ativos (NAV) a atingir um recorde de 5 mil milhões de euros.