A decisão surge num momento em que a Tesla enfrenta desafios, como a queda nas vendas na Europa e o aumento da concorrência, nomeadamente da chinesa BYD.

O próprio Musk reconheceu a ambição do plano, afirmando que a empresa pretende deixar de ser apenas uma fabricante de carros elétricos para se tornar líder em tecnologia, com um forte compromisso com a robótica e a Inteligência Artificial. Durante a assembleia de acionistas, o empresário sublinhou que o robô humanoide Optimus será a chave do sucesso futuro da empresa, afirmando que este “acabará por ser melhor do que o melhor cirurgião humano”. Com este plano, Musk, que já detém 15,32% da Tesla, poderá ultrapassar os 25% do capital, consolidando o seu controlo sobre a empresa.