No entanto, o primeiro ano foi marcado por desafios operacionais.
Segundo dados do Portal da Queixa, foram registadas 2.860 reclamações entre novembro de 2024 e novembro de 2025. O período mais crítico ocorreu entre janeiro e abril de 2025, coincidindo com a integração dos clientes da Nowo, com picos de queixas sobre problemas de portabilidade e falhas de serviço. Cerca de 70% das reclamações totais referem-se a problemas de rede e qualidade do serviço. Financeiramente, a operação portuguesa gerou receitas de 52,5 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2025, mas registou despesas operacionais de 88,2 milhões, resultando num prejuízo operacional (EBITDA) de 110 milhões de euros. O CEO da Digi Communications, Serghei Bulgac, afirmou que a empresa já superou a fase de investimento mais intensivo, que totalizou 120 milhões de euros, e que o foco agora está na "melhoria contínua e na expansão das coberturas de rede móvel e de fibra óptica".









