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O ecossistema tecnológico europeu encontra-se numa "encruzilhada", com um potencial de liderança sem precedentes mas a enfrentar barreiras estruturais, segundo o relatório "The State of European Tech 2025" da Atomico. Em Portugal, o cenário é misto, com uma ligeira quebra no investimento captado, mas com a consolidação de um novo unicórnio, a Tekever. O estudo revela que o setor tecnológico europeu atingiu um valor recorde de quase 4 biliões de dólares, mas alerta que a Europa corre o risco de não concretizar o seu potencial. Para Portugal, o relatório prevê uma captação de 230 milhões de dólares em 2025, uma descida de 8% face ao ano anterior, colocando o país na 14.ª posição europeia. No entanto, o surgimento da Tekever como unicórnio (empresa avaliada em mais de mil milhões de dólares) coloca Portugal entre os 11 países europeus que produziram novas empresas com este estatuto em 2025. O relatório destaca ainda a procura de financiamento para uma gigafábrica de IA em Portugal, avaliada em 4 mil milhões de euros, que poderia posicionar o país como um hub de centros de dados. A Atomico identifica quatro ambições para a Europa: reduzir a fragmentação regulatória, tornar-se o destino de eleição para talento global, mobilizar capital próprio (como fundos de pensões) e fortalecer a cultura de risco.
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Os autores do relatório, Tom Wehmeier e Sarah Guemourio, alertam: “Ou criamos condições para transformar esta base sólida em liderança real, ou veremos este potencial não se concretizar”.
Em resumo
A Cellularis Biomodels, empresa incubada no Parque Ciência e Inovação (PCI) de Aveiro, lançou uma nova tecnologia destinada a “colmatar a ausência de modelos tridimensionais (3D) fisiomiméticos capazes de reproduzir, de forma realista, a arquitetura e o microambiente dos tecidos humanos.” “Com base no conhecimento científico patenteado, a empresa cria modelos 3D avançados que integram […] O conteúdo Empresa incubada no PCI inovação na análise de tecidos humanos aparece primeiro em Notícias de Aveiro.
Notícias de Aveiro
A resposta a esta pergunta, como a todas as perguntas importantes do universo, é óbvia: 42. Em contraste, as universidades tradicionais estão tolhidas pela inércia.
O Jornal Económico
A Escrita do Vale do Indo, a epiolmeca e o Linear A são alguns dos sistemas de escrita de civilizações antigas que nunca chegaram a ser compreendidos. Poderá a inteligência artificial ajudar a decifrar os códigos do passado? Imagine receber um código desconhecido, sem dicionário, gramática ou tradução. É precisamente este o desafio a que a arqueologia e a linguística se confrontam perante vários sistemas de escrita antigos que continuam a ser um mistério. Revelam civilizações avançadas cuja escrita conseguimos ver, mas não entender. A linguista Svenja Bonmann, da Universidade de Colónia, na Alemanha, é especialista em linguística histórico-comparativa. Tenta
ZAP Notícias
Nesta semana que passou, analisámos o Huawei Watch D2, o portátil Ninkear S14, falámos do novo Xiaomi 17 Ultra, e muito mais. Temos vários Passatempos de Natal a decorrer, não perca! PASSATEMPOS DE NATAL...
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