A transação foi liderada por investidores proeminentes como Coatue, Greenoaks, Dragoneer e Fidelity, contando ainda com a participação de Andreessen Horowitz (a16z) e Franklin Templeton.
Um novo investidor notável é a NVentures, o braço de capital de risco da Nvidia, o que aprofunda a colaboração da Revolut com a líder tecnológica em áreas-chave como a inteligência artificial. A nova avaliação assenta num forte dinamismo comercial: em 2024, as receitas da Revolut cresceram 72%, atingindo quatro mil milhões de dólares, enquanto o lucro antes de impostos aumentou 149%, para 1,4 mil milhões de dólares. Esta trajetória de crescimento continuou em 2025, com a empresa a ultrapassar os 65 milhões de clientes particulares a nível global e a sua divisão Revolut Business a alcançar mil milhões de dólares em receitas anualizadas. O diretor financeiro, Victor Stinga, afirmou que o nível de interesse dos investidores e a nova avaliação “refletem a força do nosso modelo de negócio, que está a gerar um crescimento rápido aliado a uma forte rentabilidade”.
O processo permitiu também que os colaboradores atuais vendessem parte das suas participações.
A estratégia de expansão da empresa está igualmente a acelerar, com a obtenção da autorização bancária final no México, uma licença bancária na Colômbia e os próximos lançamentos no México e na Índia, como parte do objetivo de construir “o primeiro banco verdadeiramente global”, segundo o CEO e cofundador, Nik Storonsky.









