A operação, coordenada pelo Parquet National Financier (PNF), está diretamente ligada à Operação Picoas, desencadeada em Portugal em 2023. A investigação em França, iniciada dois meses após a detenção de Armando Pereira em Portugal, visa apurar um “vasto sistema de corrupção”, segundo o procurador francês Jean-François Bohnert. As suspeitas recaem sobre crimes de corrupção privada, fraude organizada e lavagem de dinheiro em prejuízo do grupo Altice. As buscas, que envolveram mais de 70 investigadores, ocorreram em várias regiões, incluindo Île-de-France e Córsega, e resultaram na apreensão de mais de 14 milhões de euros em contas bancárias, além de veículos e artigos de luxo. O esquema investigado assenta numa rede de empresas de fachada que seriam interpostas entre a Altice e os seus fornecedores, permitindo a sobrefaturação de bens e serviços. O diferencial de valor seria posteriormente desviado para circuitos internacionais de branqueamento de capitais. Esta ação em França representa uma extensão da Operação Picoas, que em Portugal levou à constituição de Armando Pereira como arguido por 11 crimes, incluindo corrupção e branqueamento de capitais. A justiça portuguesa está a colaborar com as autoridades francesas neste processo transnacional que investiga as práticas de negócio no seio do império de telecomunicações de Patrick Drahi.
Investigação à Altice alastra-se a França com buscas ligadas à Operação Picoas
As autoridades francesas realizaram cerca de 30 buscas a residências e empresas em França no âmbito de uma investigação de corrupção que envolve o grupo Altice e Armando Pereira.



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