O principal motivo de queixa, comum a todos os prestadores, foi a “morosidade ou reparação deficiente de falhas nos serviços”, que representou 15% do total de reclamações sobre comunicações eletrónicas, um aumento de sete pontos percentuais face ao ano anterior.
Reclamações nas comunicações sobem 8% com Vodafone a liderar em número absoluto
As reclamações por escrito contra prestadores de serviços de comunicações aumentaram 8% no terceiro trimestre de 2025 em termos homólogos, totalizando cerca de 26,8 mil queixas, segundo um relatório da Anacom. A Vodafone destacou-se como a operadora com o maior número de reclamações em termos absolutos e a taxa mais elevada por mil clientes. De acordo com o regulador, a subida foi impulsionada tanto pelas queixas nos serviços postais (+11%) como nos serviços de comunicações eletrónicas (+6%). A Vodafone foi alvo de 5,3 mil reclamações (34% do total), registando uma taxa de duas queixas por mil clientes. A MEO, embora com a menor taxa de reclamação (uma por mil clientes), registou o maior crescimento no volume de queixas (+11%) entre os três principais prestadores, totalizando 4,5 mil. A NOS foi a menos reclamada em termos absolutos (3,9 mil queixas) e a única das três grandes a reduzir o seu volume de reclamações (-27%). A nova operadora, Digi, foi responsável por 8% das queixas (1,2 mil), mas a sua taxa de reclamação por cliente tem vindo a diminuir desde a entrada no mercado.


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