A sua gestão ficou marcada por uma visão estratégica que culminou na fusão com a Engil no virar do século, dando origem à Mota-Engil SGPS.
Sob a sua presidência, o grupo diversificou as suas áreas de negócio, expandindo-se para setores como concessões rodoviárias, operações portuárias e logística, e iniciou um ambicioso processo de internacionalização que levou a empresa a operar em mais de 20 países na Europa, África e América Latina. A sua morte gerou reações de várias figuras proeminentes, incluindo o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que o recordou como uma figura que "marcou o mundo empresarial e a sociedade portuguesa em geral", elogiando a sua capacidade de juntar "a liderança à empatia, a humanidade ao dinamismo, a simplicidade à eficácia". O próprio grupo Mota-Engil emitiu um comunicado lamentando a perda de um "líder carismático, empresário visionário e homem de enorme humanidade".
António Mota preparou a sua sucessão, passando a liderança ao seu sobrinho, Carlos Mota Santos, e ao seu filho, Manuel Mota, em 2023, assegurando a continuidade do legado familiar.









