A causa específica para estes encerramentos não é detalhada nos artigos, mas a situação motivou reações políticas imediatas.

O Partido Comunista Português (PCP) responsabilizou diretamente o Governo, acusando-o de colocar em risco a saúde das grávidas da região. A ausência de uma solução atempada para garantir o funcionamento ininterrupto das urgências de obstetrícia, especialmente após garantias governamentais, levanta questões sobre a capacidade de planeamento e gestão de recursos humanos especializados no Serviço Nacional de Saúde. O problema assume uma dimensão regional, afetando uma vasta área populacional e demonstrando uma falha sistémica na prestação de cuidados de saúde materna.