Saída de Médicos Coloca Urgência do Hospital Amadora-Sintra em Risco de Rutura
O serviço de Urgência Geral do Hospital Fernando Fonseca (HFF), na Amadora-Sintra, enfrenta um risco de rutura iminente devido à saída de um número significativo de médicos experientes. A situação, denunciada pelo Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS), coloca em causa não só a prestação de cuidados aos doentes, mas também a formação de novos especialistas. Nos últimos dois meses, oito médicos da equipa da Urgência Geral abandonaram a instituição, com a previsão de mais duas saídas em breve. A médica e dirigente sindical Tânia Russo descreveu a situação como grave, afirmando ter ouvido “relatos de situações que são graves, situações que põem em causa a equipa da urgência, que põem em causa a existência da urgência”. A saída destes profissionais, muitos dos quais entre os mais experientes, resulta numa “enorme perda da diferenciação das equipas médicas”, sobrecarregando os que ficam e comprometendo a formação de internos de Medicina Interna e da nova especialidade de Urgência e Emergência. O sindicato acusa o Conselho de Administração de falta de diálogo e de uma “postura de alguma intimidação com chamada dos colegas para reunir individualmente”. A situação ter-se-á agravado com a abertura do Hospital de Sintra, que, segundo o sindicato, foi feita sem os recursos adequados, retirando profissionais do HFF e levando ao cancelamento de cirurgias, incluindo oncológicas. Em resposta, o presidente da ULS Amadora-Sintra, Carlos Sá, reconheceu que os profissionais estão sobrecarregados, mas afirmou que “estão hoje, como estavam há um ano, há dois e há três”, anunciando a contratação de novos médicos.



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