André Gomes, do SMZS, afirmou que a greve era um “alerta definitivo para o Governo”, frisando que “o Algarve está ligado às máquinas todo o ano”.

As reivindicações centram-se na necessidade de contratar mais profissionais e de criar condições para os fixar na região, onde o custo de vida, especialmente da habitação, é um grande obstáculo.

O presidente da ULS do Algarve, Tiago Botelho, considerou que a greve tinha motivações políticas, uma acusação classificada como “indecente” pelo secretário-geral da CGTP, Tiago Oliveira, que defendeu que o impacto da greve apenas evidencia os problemas estruturais do SNS.